Poetisarte
Autores
Buscar
O amigo
Eugénio de Andrade
Não voltará – o que dele me ficou é como no inverno entre cortinas de chuva um tímido fio de sol: ilumina mas não aquece as mãos.
Próximo poema →
O Inominável
Eugénio de Andrade
Outros poemas de Eugénio de Andrade
Foi para ti que criei as rosas
Eugénio de Andrade
É urgente o amor
Eugénio de Andrade
Devias estar aqui rente aos meus lábios
Eugénio de Andrade
Rosa do Mundo
Eugénio de Andrade
Desde a aurora
Eugénio de Andrade
Ó noite, porque hás-de vir sempre molhada!
Eugénio de Andrade
Poema XVIII
Eugénio de Andrade