Poetisarte
Autores
Buscar
O Silêncio
Eugénio de Andrade
Quando a ternura parece já do seu ofício fatigada, e o sono, a mais incerta barca, inda demora, quando azuis irrompem os teus olhos e procuram nos meus navegação segura, é que eu te falo das palavras desamparadas e desertas, pelo silêncio fascinadas
Próximo poema →
O Sorriso
Eugénio de Andrade
Outros poemas de Eugénio de Andrade
Devias estar aqui rente aos meus lábios
Eugénio de Andrade
Diz homem, diz criança, diz estrela
Eugénio de Andrade
Casa na chuva
Eugénio de Andrade
As palavras
Eugénio de Andrade
Procura a maravilha
Eugénio de Andrade
In Memorian
Eugénio de Andrade
Sobre a Terra
Eugénio de Andrade