Poetisarte
Autores
Buscar
As Quadras D’Ele II [12]
Florbela Espanca
Quando o teu olhar infindo Poisa no meu, quase a medo, Temo que alguém adivinhe O nosso casto segredo. Logo minh'alma descansa; Por saber que nunca alguém Pode imaginar o fogo Que o teu frio olhar contém.
Próximo poema →
As Quadras D’Ele II [13]
Florbela Espanca
Outros poemas de Florbela Espanca
O Teu Segredo
Florbela Espanca
À Guerra!
Florbela Espanca
Sou Eu!
Florbela Espanca
Meu Amor
Florbela Espanca
Noites da Minha Terra
Florbela Espanca
Chopin
Florbela Espanca
As Quadras D’Ele IV [8]
Florbela Espanca