Poetisarte
Autores
Buscar
O muro é branco
Eugénio de Andrade
O muro é branco e bruscamente sobre o branco do muro cai a noite. Há uma cavalo próximo do silêncio, uma pedra fria sobre a boca, pedra cega de sono. Amar-te-ia se viesses agora ou inclinasses o teu rosto sobre o meu tão puro e tão perdido, ó vida.
Próximo poema →
Ó noite, porque hás-de vir sempre molhada!
Eugénio de Andrade
Outros poemas de Eugénio de Andrade
Poema XVIII
Eugénio de Andrade
Que diremos ainda?
Eugénio de Andrade
In Memorian
Eugénio de Andrade
Algumas Reflexões Sobre a Mulher
Eugénio de Andrade
Urgentemente
Eugénio de Andrade
Foi para ti que criei as rosas
Eugénio de Andrade
Três ou quatro sílabas
Eugénio de Andrade