Poetisarte
Autores
Buscar
O Rio
Manuel Bandeira
Ser como o rio que deflui Silencioso dentro da noite. Não temer as trevas da noite. Se há estrelas nos céus, refleti-las. E se os céus se pejam de nuvens, Como o rio as nuvens são água, Refleti-las também sem mágoa Nas profundidades tranquilas.
Próximo poema →
O Último Poema
Manuel Bandeira
Outros poemas de Manuel Bandeira
Porquinho-da-Índia
Manuel Bandeira
Velha chácara
Manuel Bandeira
O Último Poema
Manuel Bandeira
Boi morto
Manuel Bandeira
Cartas de Meu Avô
Manuel Bandeira
Namorados
Manuel Bandeira
Crepúsculo de Outono
Manuel Bandeira