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Meio-dia
Sophia de Mello Breyner Andresen
Meio-dia. Um canto da praia sem ninguém. O sol no alto, fundo, enorme, aberto, Tornou o céu de todo o deus deserto. A luz cai implacável como um castigo. Não há fantasmas nem almas, E o ar imenso solitário antigo Parece bater palmas.
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