Poetisarte
Autores
Buscar
As mãos
Eugénio de Andrade
Que tristeza tão inútil essas mãos que nem sequer são flores que se dêem: abertas são apenas abandono, fechadas são pálpebras imensas carregadas de sono.
Próximo poema →
As palavras
Eugénio de Andrade
Outros poemas de Eugénio de Andrade
Quase nada
Eugénio de Andrade
À breve, azul cantilena
Eugénio de Andrade
É na escura folhagem do sono
Eugénio de Andrade
Casa na chuva
Eugénio de Andrade
As palavras
Eugénio de Andrade
As maças
Eugénio de Andrade
Oiço correr a noite pelos sulcos
Eugénio de Andrade