Tijolo areia andaime água tijolo. O canto dos homens trabalhando trabalhando mais perto do céu cada vez mais perto mais - a torre. E nos domingos a litania dos perdões, o murmúrio das invocações. O padre que fala do inferno sem nunca ter ido lá. Pernas de seda ajoelham mostrando geolhos. Um sino canta a saudade de qualquer coisa sabida e já esquecida. A manhã pintou-se de azul. No adro ficou o ateu, no alto fica Deus. Domingo . . . Bem bão! Bem bão! Os serafins, no meio, entoam quirieleisão.