As três Parcas que tecem os errados Caminhos onde a rir atraiçoamos O puro tempo onde jamais chegamos As três Parcas conhecem os maus fados. Por nós elas esperam nos trocados Caminhos onde cegos nos trocamos Por alguém que não somos nem amamos Mas que presos nos leva e dominados. E nunca mais o doce vento aéreo Nos levará ao mundo desejado E nunca mais o rosto do mistério Será o nosso rosto conquistado Nem nos darão os deuses o império Que à nossa espera tinham inventado.