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Fernando Pessoa ou o poeta em Lisboa
Sophia de Mello Breyner Andresen
Em sinal de sorte ou desgraça A tua sombra cruza o ângulo da praça (Trémula incerta impossessiva alheia E como escrita de lápis leve e baça) E sob o voo das gaivotas passa Atropelada por tudo quanto passa Em sinal de sorte ou de desgraça.
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Final
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