Poetisarte
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Meio da vida
Sophia de Mello Breyner Andresen
Porque as manhãs são rápidas e o seu sol quebrado Porque o meio-dia Em seu despido fulgor rodeia a terra A casa compõe uma por uma as suas sombras A casa prepara a tarde Frutos e canções se multiplicam Nua e aguda A doçura da vida.
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