Poetisarte
Autores
Buscar
Oiço correr a noite pelos sulcos
Eugénio de Andrade
do rosto - dir-se-ia que me chama, que subitamente me acaricia, a mim,que nem sequer sei ainda como juntar as sílabas do silêncio e sobre elas adormecer.
Próximo poema →
Os amantes sem dinheiro
Eugénio de Andrade
Outros poemas de Eugénio de Andrade
O Pequeno Sismo
Eugénio de Andrade
A raiz do linho
Eugénio de Andrade
Ignoro o que seja a flor da água
Eugénio de Andrade
Ainda sabemos cantar
Eugénio de Andrade
Havia uma palavra
Eugénio de Andrade
Lisboa
Eugénio de Andrade
Levar-te à boca
Eugénio de Andrade