Jovens sorridentes celebrando
Em todos os museus a própria morte
Tão direito e firme amor da vida
Aqueles que os amaram consagraram
A breve eternidade do seu povo
Agora expostos numa terra alheia
De seus ossos e cinza separados
Roubados ao lugar que os viu viver
O entreaberto lírio do sorriso
As passagens sem luz iluminando