Poetisarte
Autores
Buscar
Meio da vida
Sophia de Mello Breyner Andresen
Porque as manhãs são rápidas e o seu sol quebrado Porque o meio-dia Em seu despido fulgor rodeia a terra A casa compõe uma por uma as suas sombras A casa prepara a tarde Frutos e canções se multiplicam Nua e aguda A doçura da vida.
Próximo poema →
Meio-dia
Sophia de Mello Breyner Andresen
Outros poemas de Sophia de Mello Breyner Andresen
É esta a hora…
Sophia de Mello Breyner Andresen
Longe e nítidos
Sophia de Mello Breyner Andresen
Nostalgia
Sophia de Mello Breyner Andresen
O teu rosto
Sophia de Mello Breyner Andresen
Veneza
Sophia de Mello Breyner Andresen
Os gregos
Sophia de Mello Breyner Andresen
Felicidade
Sophia de Mello Breyner Andresen