Poetisarte
Autores
Buscar
Lettera amorosa
Eugénio de Andrade
Respiro o teu corpo: sabe a lua-de-água ao amanhecer, sabe a cal molhada, sabe a luz mordida, sabe a brisa nua, ao sangue dos rios, sabe a rosa louca, ao cair da noite sabe a pedra amarga, sabe à minha boca.
Próximo poema →
Levar-te à boca
Eugénio de Andrade
Outros poemas de Eugénio de Andrade
Devias estar aqui rente aos meus lábios
Eugénio de Andrade
Ao Miguel, no seu 4º Aniversário, e contra o nuclear, naturalmente
Eugénio de Andrade
Os Pêssegos
Eugénio de Andrade
Ah, falemos da brisa
Eugénio de Andrade
Adeus
Eugénio de Andrade
Quase nada
Eugénio de Andrade
Poema à mãe
Eugénio de Andrade