Poetisarte
Autores
Buscar
A flauta
Sophia de Mello Breyner Andresen
No canto do quarto a sombra tocou sua pequena flauta Foi então que me lembrei de cisternas e medusas E do brilho mortal da praia nua. Estava o anel da noite solenemente posto no meu dedo E a navegação do silêncio continuou sua viagem antiquíssima
Próximo poema →
A fonte
Sophia de Mello Breyner Andresen
Outros poemas de Sophia de Mello Breyner Andresen
O vidente
Sophia de Mello Breyner Andresen
Gruta de Camões
Sophia de Mello Breyner Andresen
Casa branca
Sophia de Mello Breyner Andresen
Devagar no jardim
Sophia de Mello Breyner Andresen
No ponto onde o silêncio
Sophia de Mello Breyner Andresen
Descobrimento [2]
Sophia de Mello Breyner Andresen
Esse que humano foi como um deus grego
Sophia de Mello Breyner Andresen