E só então saí das minhas trevas: Abri as minhas mãos como folhagens, Intacta a luz brotava das paisagens, Mas minhas mãos queimaram-se e morriam. Dia perfeito, inteiro e luminoso, Dia presente como a morte, luz Trespassando os meus olhos de cegueira. Cada cor, cada gesto, cada imagem Na exaltação do sol consumia.