Poetisarte
Autores
Buscar
Janela
Sophia de Mello Breyner Andresen
Janela rente ao mar e rente ao tempo - Ó mãos poisadas sobre um Junho antigo - De ano em ano de hora em hora Caminho para a frente e cega me persigo Quem me consolará do meu corpo sepultado?
Próximo poema →
Jardim do mar
Sophia de Mello Breyner Andresen
Outros poemas de Sophia de Mello Breyner Andresen
Sonhei com lúcidos delírios
Sophia de Mello Breyner Andresen
Poema
Sophia de Mello Breyner Andresen
Solidão
Sophia de Mello Breyner Andresen
Atelier do escultor do meu tempo
Sophia de Mello Breyner Andresen
Promessa
Sophia de Mello Breyner Andresen
Esse que humano foi como um deus grego
Sophia de Mello Breyner Andresen
Madrugada
Sophia de Mello Breyner Andresen