Era como uma árvore da terra nascida Confundindo com o ardor da terra a sua vida, E no vasto cantar das marés cheias Continuava o bater das suas veias. Criados à medida dos elementos A alma e os sentimentos Em si não eram tormentos Mas graves, grandes, vagos, Lagos Reflectindo o mundo, E o eco sem fundo Da ascensão da terra nos espaços Eram os impulsos do seu peito Florindo num ritmo perfeito Nos gestos dos seus braços.