Sibilas no interior dos antros hirtos Totalmente sem amor e cegas, Alimentando o vazio como um fogo sagrado Enquanto a sombra dissolve a noite e o dia Na mesma luz de horror desencarnada. Trazer para fora o monstruoso orvalho Das noites interiores, o suor Das forças amarradas a si mesmas Quando as palavras batem contra os muros Em grandes voos cegos de aves presas E agudamente o horror de ter as asas Soa como um relógio no vazio.