Teu canto justo que desdenha as sombras Limpo de vida viúvo de pessoa Teu corajoso ousar não ser ninguém Tua navegação com bússola e sem astros No mar indefinido Teu exacto conhecimento impossessivo. Criaram teu poema arquitectura E és semelhante a um deus de quatro rostos E és semelhante a um de deus de muitos nomes Cariátide de ausência isento de destinos Invocando a presença já perdida E dizendo sobre a fuga dos caminhos Que foste como as ervas não colhidas.