E por que deixou na areia do Congo a aldeia de palmas; e porque seus ídolos negros não fazem mais feitiços; e porque o homem branco o enganou com missangas e atulhou o porão do navio negreiro com seu desespero covarde; e porque não vê mais de ânfora ao ombro a imagem do conga nas águas do Kuango, ele fica na porta da senzala de mão no queixo e cachimbo na boca, varado de angústia, olhando o horizonte, calado, dormente, pensando, sofrendo, chorando. morrendo.