Poetisarte
Autores
Buscar
Poema de um livro destruído
Sophia de Mello Breyner Andresen
Como é estranha a minha liberdade As coisas deixam-me passar Abrem alas de vazio para que eu passe Como é estranho viver sem alimento Sem que nada em nós precise ou gaste Como é estranho não saber.
Próximo poema →
Poema inspirado nos painéis que Júlio Resende desenhou
Sophia de Mello Breyner Andresen
Outros poemas de Sophia de Mello Breyner Andresen
A flauta
Sophia de Mello Breyner Andresen
Os espelhos
Sophia de Mello Breyner Andresen
Cante jondo
Sophia de Mello Breyner Andresen
A pequena praça
Sophia de Mello Breyner Andresen
Vela
Sophia de Mello Breyner Andresen
Por delicadeza
Sophia de Mello Breyner Andresen
Tempo de não
Sophia de Mello Breyner Andresen