Sente como vibra  Doidamente em nós  Um vento feroz  Estorcendo a fibra  Dos caules informes  E as plantas carnívoras  De bocas enormes  Lutam contra as víboras  E os rios soturnos  Ouve como vazam  A água corrompida  E as sombras se casam  Nos raios noturnos  Da lua perdida. Oxford, 1939