Nem os ruídos do mar, nem os do céu, nem as modulações frescas  Da campina; nem os ermos da noite sussurrando sossegos na sombra, nem os cantos votivos da morte, nem as palavras de amor lentas, perdidas; nem as vozes, os músicos nem o eco patético das lamentações; nenhum som, nada  É como o doce, inefável ruído que meu ouvido ouve quando se pousa em carícia, ó minha amiga, sobre a carne tenra da tua barriguinha.