A torre escura tem melenas
Negras como um sexo à luz
Santa; mariâmada!... Cenas
Do meu amémjesus!
A torre gótica tem olhos
Que me flecham fixos de fé
Versos, venerandos... broglios
Do meu parcedomine!
À meia-noite canta um sino
Alongo, alento, dormi-vos
Perversidade e latrocínio
Do meu peromnibus!
Mas ninguém diz-me: Surgetambula
Ao meu decesso extemporário
E ao ermo vaga a alma sonâmbula
Em muito rumo vazio.