Eugénio de Andrade
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A boca
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À breve, azul cantilena
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A raiz do linho
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A Sílaba
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Adeus
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Ah, falemos da brisa
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Ainda sabemos cantar
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Algumas Reflexões Sobre a Mulher
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Amor
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Ao Miguel, no seu 4º Aniversário, e contra o nuclear, naturalmente
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Arte de Navegar
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As amoras
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As maças
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As mãos
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As palavras
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Casa na chuva
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Colhe todo o oiro
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Como se houvesse uma tempestade
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Cristalizações
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De palavra em palavra
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Deixa a mão
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Desde a aurora
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Devias estar aqui rente aos meus lábios
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Diz homem, diz criança, diz estrela
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É na escura folhagem do sono
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É urgente o amor
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Entre os teus lábios
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Eram de longe
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Foi para ti que criei as rosas
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Frente a frente
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Há dias
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Havia uma palavra
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Hoje roubei todas as rosas dos jardins
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Húmido de beijos e de lágrimas
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Ignoro o que seja a flor da água
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In Memorian
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Lettera amorosa
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Levar-te à boca
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Lisboa
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Mulheres de preto
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Música, levai-me
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Não sei
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Nas ervas
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Nunca o verão se demorara
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O amigo
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O Inominável
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O muro é branco
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Ó noite, porque hás-de vir sempre molhada!
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O Pequeno Sismo
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O Silêncio
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O Sorriso
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Oiço correr a noite pelos sulcos
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Os amantes sem dinheiro
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Os Pêssegos
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Passamos pelas coisas sem as ver
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Pequena elegia de setembro
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Poema à mãe
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Poema XVIII
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Procura a maravilha
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Quase nada
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Que diremos ainda?
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Rosa do Mundo
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Rotina
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Sê paciente; espera
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Sê tu a palavra
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Shelley sem anjos e sem pureza
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Sobre a Terra
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Surdo, Subterrâneo Rio
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Três ou quatro sílabas
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Última Canção
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Urgentemente