Poetisarte
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Sophia de Mello Breyner Andresen
389 poemas disponíveis
25 de Abril
A anémona dos dias
A bela e pura
A casa
A casa térrea
A conquista de Cacela
A escrita
A estátua
A estrela
A flauta
A fonte
A fonte
A forma justa
A hora da partida
A luz oblíqua
A noite e a casa
A palavra faca
A paz sem vencedor e sem vencidos
A pequena praça
A pura face
A ti eu canto
Abril
Acaia
Acordo
Algarve
Ali, então
Antinoo
Antinoos de Delphos
Apesar das ruínas
Apolo Musageta
Aquelas
Aquele que partiu
Aqui
Árvores negras que falais
As casas
As cidades
As fontes
As imagens transbordam
As minhas mãos
As mortas
As ondas
As pessoas sensíveis
As rosas
As três parcas
Assim o amor
Atelier do escultor do meu tempo
Através de países e paisagens
Aurora
Ausência
Babilónia
Barcelona
Barco
Barcos [2]
Bebido o luar
Beijei a terra
Biografia
Brasília
Breve encontro
Brisa
Cada dia
Caderno I
Caderno II
Cais
Caminhava fito
Caminho
Camões e a tença
Campo
Canção 2
Canção de matar
Cantar
Cantata de paz
Cante jondo
Carta a Ruben A.
Carta aos amigos mortos
Carta de Natal a Murilo Mendes
Casa
Casa branca
Casas
Casta(s) a Jorge de Sena
Catarina Eufémia
Catilina
Cesário Verde
Céu, terra, eternidade
Chamei por mim
Chamo-Te porque tudo está ainda no princípio
Che Guevara
Cíclades (evocando Fernando Pessoa)
Cidade
Cidade dos outros
Circulo
Com fúria e raiva
Como o rumor
Como uma flor incerta
Como uma flor vermelha
Conheci-te
Coral
Corpo a corpo
Crepúsculo dos deuses
Cupidez
Da transparência
Dança
Dança de Junho
Dança do ser
Data
De pedra e cal
De um amor morto
Dedicatória da 2ª. edição de Cristo Cigano a João Cabral de Melo Neto
Dedicatória da terceira edição do Coral ao Rui Cinatti
Depois
Deriva
Descobrimento
Descobrimento [2]
Destruição
Deus escreve direito
Deus puro
Devagar no jardim
Dia [1]
Dia [2]
Dia [3]
Dia de hoje
Dia do mar no ar
Dionysos
Dual
É esta a hora…
É por ti
E só então
Eis aqui o país
Eis que morreste
Eis que o mundo
Eis-me
Electra
Elsinore
Em Creta
Em minha frente caminhas
Em nome da tua ausência
Em todos os jardins
Encruzilhada
Endymion
Epidauro 62
És tu que estás
Escrita do poema
Escuto
Espera
Espero
Esse que humano foi como um deus grego
Esta gente
Estátua de buda
Este é o tempo
Este humano foi como um deus grego
Estelas funerárias
Estranha noite
Eu chamar-te-ei para ser
Eu contarei
Eu falo da primeira liberdade
Eu me perdi
Eu só quero silêncio
Evadir-me, esquecer-me
Exílio
Felicidade
Fernando Pessoa
Fernando Pessoa ou o poeta em Lisboa
Final
Floresta
Friso arcaico
Fundo do mar
Fúrias
Gesto
Glosa de So we’ll go no more a roving de Byron
Goyesca
Gráfico
Gruta de Camões
Guitarra
Há cidades acesas na distância
Há jardins invadidos de luar
Há muito
Habitação
Homenagem a Ricardo Reis
Homens à beira-mar
Hora
Horas despidas
Horizonte vazio
Ifigénia
Ilha do Príncipe
Inicial
Inscrição
Instante
Intervalo
Intervalo II
Inventei
Iremos juntos sozinhos pela areia
Ítaca
Itinerários
IV [Desde a orla do mar]
Janela
Jardim do mar
Jardim Perdido
Jardim verde
Kassandra
Kouros do Egeu
L’âge D’Airan (Rodin)
Liberdade
Liberdade [2]
Liso branco
Longe e nítidos
Lua
Luar
Luminosos os dias
Lusitânia
Madrugada
Mandei para o largo
Manhã
Manhã futura
Manuel Bandeira
Mãos
Mar
Mar novo
Mar sonoro
Margens inertes
Maria Natália Teotónio Pereira
Marinheiro sem mar
Meditação do Duque de Gandia sobre a morte de Isabel de Portugal
Meio da vida
Meio-dia
Mostrai-me as anémonas
Movimento
Mulheres à beira-mar
Musa
Musa ensina-me o canto
Na cidade da realidade encontrada e amada
Na morte de Cecília Meireles
Não darei o teu nome
Não te ofenderei com poemas
Naquelas noites
Nardo
Nas praias
Navegação
Navegavam sem o mapa que faziam
Navio naufragado
Nesta hora
Neste dia de mar e nevoeiro
No alto mar
No mais secreto
No mar passa
No meu país
No poema
No ponto onde o silêncio
No quarto
No tempo dividido
Nocturno
Nocturno da Graça
Noite
Noite de Abril
Nós reconheceremos
Nos últimos terraços
Nostalgia
Novembro
Numa disciplina
Nunca mais
Nunca mais te darei o tempo puro
O anjo
O barco
O branco
O corpo
O dia
O efebo
O filho pródigo
O hospital e a praia
O jardim
O jardim e a casa
O jardim e a noite
Ó noite
O país sem mal
O palácio
O Piano sílaba por sílaba
O poema
Ó poesia – quanto te pedi
O poeta trágico
O primeiro homem
O Rei da Ítaca
O rei de Chipre
O soldado morto
O super-homem
O teu rosto
O teu rosto
O vazio desenhava desde sempre
O velho abutre
O vidente
Oásis
Olímpia
Os amigos
Os asfódelos
Os barcos
Os biombos Nambam
Os cabelos
Os deuses
Os dias de Verão
Os erros
Os espelhos
Os gregos
Os mortos
Os navegadores
Os nossos dedos
Os pássaros
Os Poetas
Os que avançam de frente para o mar
Ouve
Pã
Página em branco
Painéis do Infante
Paisagem
Para Arpad Szenes
Para atravessar contigo o deserto do mundo
Para o Ernesto Veiga de Oliveira
Paráfrase
Pascoaes
Passagem
Passam os carros
Pátria
Penélope
Perfeito é não quebrar
Perguntas
Personna
Pesado de desejo
Pirata
Poema
Poema de amor de António e de Cleópatra
Poema de Helena Lanari
Poema de um livro destruído
Poema inspirado nos painéis que Júlio Resende desenhou
Poesia
Poesia de Inverno
Por delicadeza
Porque
Porque os outros se mascaram mas tu não
Pra minha imperfeição
Praia
Pranto pelo dia de hoje
Primavera
Princípio
Princípio de verão
Promessa
Pudesse Eu
Quando
Que nenhuma estrela queime o teu perfil
Que o teu gládio
Que poderei de mim mais arrancar
Quem és tu
Quem sou eu?
Raiz da paisagem
Ressurgiremos
Retrato de uma princesa desconhecida
Revolução
Revolução – Descobrimento
Rosto nu
Sacode as nuvens
Se alguém passa
Se tanto me dói que as coisas passem
Se todo o ser ao vento abandonamos
Sei que estou só
Senhor se da tua pura justiça
Senhora da Rocha
Senhora da saúde
Serenamente sem tocar nos ecos
Sibilas
Signo
Sinal de ti
Sinto os mortos
Solidão
Soneto à maneira de Camões
Soneto de Eurydice
Sonhei com lúcidos delírios
Sua beleza
Sunion
Tapas os caminhos
Tempo de não
Terror de te amar
Tolon
Tristão e Isolda
Tu dormes embalado
Tu e eu vamos
Um dia
Um dia branco
Um dia mortos
Um poeta clássico
Varandas
Vela
Veneza
Vento que passa
Vi países de pedras e de rios